Não sei como fazer para criar o hábito de economizar dinheiro

sábado, 9 de janeiro de 2010

Atualizado em 06.01.10 às 02h08

Myrian Lund, professora de Finanças da Fundação Getúlio Vargas

Rio - Economizar dinheiro exige disciplina para tornar-se um hábito. Em primeiro lugar, é preciso fazer uma programação para evitar gastos desnecessário e juntar tudo o que puder ser guardado.

PERGUNTA E RESPOSTA

Não sei como economizar dinheiro. Gostaria de fechar 2010 com a
lguma economia. O que aconselha? Josué Santos, por e-mail

Realmente, economizar dinheiro é um hábito, que é difícil de começar, mas depois ele passa a fazer parte do nosso cotidiano, como pagar uma conta mensal. O grande segredo daqueles que conseguem juntar dinheiro é separar uma parcela, para investimento, no exato momento em que recebem o salário, como se fosse uma conta a pagar naquele dia. Recomenda-se que esta parcela seja de 10% do total recebido. Desperdiçamos dinheiro diariamente sem lembrar que R$ 2 por dia equivale a R$ 60 por mês e R$ 720 a cada ano. Veja, no quadro abaixo, o que acontece se você aplica mensalmente R$ 60, R$ 100 ou R$ 200 na poupança, durante cinco anos, 10 anos, 20 anos e 30 anos.

Slides sobre hábitos de estudo

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Começam ontem as provas do vestibular da UnB

domingo, 14 de junho de 2009

Especialistas lembram que candidatos ao vestibular da Universidade de Brasília, que se encerra amanhã, devem manter a tranquilidade neste momento

Publicação: 13/06/2009 07:58 Atualização: 13/06/2009 07:59

A hora chegou. Não adianta arrancar os cabelos ou tentar absorver conteúdos ainda não estudados. A dica para os candidatos ao vestibular da Universidade de Brasília (UnB) é manter a calma para enfrentar a concorrência acirrada. São mais de 24 mil inscritos a disputar as 3.280 vagas de 80 cursos oferecidos nos quatro campi da instituição — Plano Piloto, Planaltina, Ceilândia e Gama. As provas serão realizadas neste sábado e domingo, a partir das 13h, em 11 cidades do DF.

O gerente de Acesso à Educação Superior do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da UnB (Cespe), Paulo Portela, alerta: “Tentar aprender algo novo pode causar instabilidade emocional ou inquietude”. O segredo, para Portela, é concentrar-se no momento da prova. “A leitura dos enunciados e textos das questões auxilia no desenvolvimento do raciocínio”, conclui.

Há algumas recomendações para não perder a calma nos últimos momentos antes da prova. “Primeiro, o estudante não deve esquecer de levar os documentos exigidos e mais de uma caneta preta de corpo transparente. Outro cuidado é certificar-se do local onde fará o exame”, aconselha Portela.

Tentar ficar tranquilo para fazer uma boa prova é a meta de André Ricardo Vargas, 18 anos. Há seis meses, ele iniciou o pré-vestibular no Alub da 704/705 Norte para ingressar no curso de engenharia mecânica. Além das aulas a que assistia pela manhã, o candidato estudava todos os dias à tarde. Ele fará a prova do Cespe pela segunda vez e diz estar tranquilo para enfrentar a maratona de questões. “Hoje (ontem), só fui ao cursinho para me despedir de todos. Agora, acho melhor descansar, não vou aprender mais nada”, conta o estudante.

Segundo o professor de geografia do Alub Marcelo Lindinger, agora é o momento de relaxar. O candidato precisa dormir cedo e manter uma alimentação leve nos dias do exame. “Eles já se prepararam durante todo o semestre. Só precisam estar atentos às dicas que nós demos para fazer uma boa prova”, diz. Ele sugere que o candidato conheça o local onde vai fazer a prova antes, leve água e frutas para a sala do exame e não confira o gabarito antes do fim do processo de seleção. E o mais importante para o professor é a confiança. “O candidato precisa confiar nele mesmo”, conclui.

A estudante Letícia Quirino de Medeiros, 19 anos, pretende cursar ciência política. Há dois anos, tenta entrar na universidade e não mede esforços para atingir os objetivos. “No início, eu costumava sair para me divertir, mas na reta final só estou me dedicando aos estudos”, garante a candidata, que estudava de cinco a seis horas todos os dias. Às vésperas da prova, Letícia diz que não vai mais pegar nos livros. “Só vou revisar o conteúdo amanhã (hoje) se estiver muito insegura”, afirma.

Ansiedade
O friozinho na barriga, comum aos candidatos a uma das concorridas 3.280 vagas, não é de todo ruim, segundo a professora do Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento da UnB Regina Pedroza. “Essa situação faz com que o estudante se mantenha em estado de alerta”, justifica. Regina explica que cada um deve adotar o método mais eficaz para se preparar. “O vestibulando pode ler resumos se quiser se sentir mais seguro. Mas, se for para ficar apavorado e preocupado com o que não estudou, é melhor nem encostar nos livros”, aconselha. Para ela, o mais importante antes e durante a prova é manter o nível de concentração.

Por prestar vestibular somente para a Universidade de Brasília, uma das concorrentes ao curso de engenharia florestal Alane Ferreira Menezes, 18 anos, está ansiosa para fazer as provas. A estudante se dividiu, por um semestre, entre as aulas do cursinho e os estudos na biblioteca.

À noite, Alane ainda tinha disposição para revisar tudo o que aprendera durante o dia. Apesar de toda a preparação, ela confessa estar nervosa. “Eu quero estudar, mas não consigo mais. Acho que vou revisar alguns assuntos para ficar com a consciência tranquila”, diz. Assim como Alane, Danielly Gomes de Freitas, 18, Mateus Machado Ramiro, 17, Tamara Mendes, 18, e Kaio Lucas Machado, 17, assistiram à aula na manhã de ontem e, à tarde, ficaram no cursinho para tirar dúvidas.
Fique atento

Calendário
# Gabaritos oficiais preliminares — 17 de junho
# Resultado da primeira chamada — 9 de julho
# Registro de calouros da 1ª chamada — 13 e 14 de julho
# Resultado da 2ª chamada— 17 de julho
# Registro de calouros da 2ª chamada — 22 de julho
# Datas das provas - Hoje e amanhã

Horário
As provas terão início às 13h e duração de cinco horas. O Cespe pede que os candidatos cheguem ao local do exame com uma hora de antecedência

O que levar
Documento de identidade original, comprovante de inscrição ou de pagamento e caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente

O que não se pode levar
Aparelhos eletrônicos (celular, laptop, máquina fotográfica, etc.) relógio, óculos escuros, boné, gorro, lápis, lapiseira e borracha

Provas
# 1º Dia: Partes 1 e 2 da prova objetiva e redação. Serão 150 itens com foco em língua estrangeira, língua portuguesa, literatura, geografia, história, artes, filosofia e sociologia

# 2º Dia: Parte 3, com 150 itens de matemática, química, biologia e física

Total de vagas
O número neste vestibular aumentou para 3.280 — 552 a mais do que no último exame. Do total, 652 são reservadas para o sistema de cotas. Elas serão disputadas por 24.024 inscritos

Locais de provas
Os locais de prova em cada cidade são definidos por ordem alfabética e podem ser conferidos no site do Cespe: www.cespe.unb.br/vestibular/2vest2009

8,7% dos candidatos faltam ao primeiro dia de provas do vestibular da UnB

Publicação: 13/06/2009 16:01 Atualização: 13/06/2009 21:08
A abstenção do primeiro dia do 2º vestibular de 2009 da UnB foi de 8,7%. Um total de 2.078 ausentes, entre os 24.024 concorrentes às vagas nos 80 cursos oferecidos pela universidade. As avaliações tiveram início às 13h. São oferecidas, ao todo, 3.280 vagas.

Nas provas deste sábado, além da redação, os candidatos respondem a 150 itens da prova objetiva da área de humanas. No domingo, os 150 itens são de física, matemática, química e biologia.

Para garantir a segurança do processo, cada sala possui pelo menos dois fiscais, além de haver inspeção com detector de metais nos banheiros. No total, são 44 locais de provas, sendo 40 no DF. Os outros estão em Goiânia, Valparaíso, Uberlândia e Formosa.

As provas terão duração de cinco horas. 196 canditados terão atendimento especial. Desses, 88 são por motivo de algum tipo de deficiência. O restante, por motivos religiosos, em que o horário das provas é diferenciado.

O CorreioBraziliense.com.br irá divulgar ainda hoje o gabarito comentado das provas, resolvido por professores do Galois.

Quando estimuladas, crianças desenvolvem o gosto pelo hábito da leitura

Publicação: 14/06/2009 10:01 Atualização: 14/06/2009 10:07
Era uma vez um lugar onde os principais leitores eram crianças e seus escritores favoritos contavam histórias sobre uma boneca de pano falante (Sítio do Pica-Pau Amarelo) ou as aventuras de um garoto endiabrado (O Menino Maluquinho). Parece distante? Não precisa ser. No Jardim de Infância da 308 Sul, isso já é realidade. Pelo menos duas vezes por dia, as crianças ouvem histórias contadas pelas professoras e, apesar de ainda não saberem juntar as letrinhas, levam livros para casa toda quarta-feira e só os devolvem na sexta.

Nesses dois dias de empréstimo do acervo da escola, elas aprendem a cuidar dos livros, ensaiam os primeiros movimentos da paixão pelas narrativas e instigam a família a participar da vida escolar dos pequenos alunos. Os pais de Rafael Emídio, de 4 anos, por exemplo, leem frequentemente histórias do Homem Aranha e do Batman para o garoto. “São as minhas favoritas, porque quando eu crescer vou ser super -herói”, garante ele.

A experiência da escola com a Biblioteca Corujinha — batizada por um aluno da alfabetização — já existe há 15 anos. De lá para cá, muitos leitores foram formados. “Quanto antes a gente começa a incentivar a leitura, melhor, porque os mais novos estão mais abertos à fantasia”, observa a diretora da escola e responsável pelo projeto, Maria Velderez Moraes.

Não é apenas a diretora que defende a iniciação precoce da leitura. Catarina Pereira Andrade, de 4 anos, não sabe ler. Mas adora levar para casa os livros da Branca de Neve. No primeiro contato com a Biblioteca Corujinha, acabou danificando as páginas. Hoje, três meses depois, folheia o livro com carinho e atenção e aprendeu a “ler” os desenhos. Tanto que é capaz de contar a história toda misturando imaginação e interpretação. “Nos primeiros contatos, é normal que os alunos risquem as páginas ou até rasguem um pedacinho do livro. Poucos dias depois, já se criou uma relação de amor. Foi isso que aconteceu com Catarina”, observa a professora Kátia Falco.

Catarina não sabe, mas, além do incentivo à leitura e à criatividade, a prática de contar histórias aumenta o repertório verbal e o nível de participação dos alunos em sala de aula e melhora a capacidade de escuta e atenção. “A história transmite valores éticos, sedimenta conhecimento e aconselha”, afirma a psicóloga Beatriz Lima Silva.

O Correio ouviu especialistas e professores para ajudar a desenvolver o hábito de leitura da garotada. E todos alertam: quanto antes começar o contato com as histórias, maior a capacidade de argumentação e de interpretação desenvolvida.

As narrativas sobre princesas, heróis e outras fantasias mexem com o imaginário da turminha e ajudam a desenvolver o hábito da leitura. “Ao entrar no universo infantil, o adulto fascina a criança”, observa a pedagoga Maria Machado Campos. Elas adoram ouvir histórias. Ficam na expectativa de saber se a princesa de cabelos dourados vai fugir da torre. Torcem pelos irmãos que enfrentam a bruxa malvada. “Os pais deveriam ler sempre para os filhos”, completa. Pesquisa recente do Observatório do Livro e da Leitura (OLL) mostra que as crianças leem muito no Brasil: 6,9 livros por ano, na faixa entre cinco e dez anos, e 8,5 livros por ano, entre 11 e 13 anos. (veja arte)

Robson Coelho Tinoco, doutor em literatura brasileira e professor do Departamento de Teoria Literária e Literatura da Universidade de Brasília (UnB), destaca que o incentivo deve vir de casa, primeiramente. “A criança que cresce em um ambiente em que os pais leem tende, naturalmente, a ter uma relação com a leitura mais natural, aproximada de seu dia a dia, em que o objeto livro passa a ser tão rotineiro como, por exemplo, sua bola, a boneca, a televisão da casa, o animal de estimação”, observa. “O segredo, pois, é o que o livro não possua, para a criança, essa aura imaculada de objeto raro, intocável, quase invisível.”
O interesse de cada um

# Até os 3 anos, a garotada assimila melhor enredos
com crianças, bichinhos, brinquedos ou animais
com características humanas, ou seja, que falam e têm sentimentos.

# Dos 3 aos 6 anos, as histórias devem abusar da fantasia com reviravoltas no enredo e também de crianças ou animais como personagens. Os contos de fada são imbatíveis.

# Aos 7 anos, leia aventuras em ambientes conhecidos, como a escola, o bairro, a família. As fábulas continuam em alta.

# Aos 8 anos, as fantasias mais elaboradas (Mágico de Oz, Alice no País das Maravilhas, Harry Potter) são ideais.

# A partir dos 9 anos, histórias de explorações, viagens,
invenções e enredos humorísticos prendem
a atenção, assim como os contos de mitos e lendas.

Fonte: Vania Dohme, no livro Técnicas de Contar Histórias

Mais velhos leem menos

Quanto mais velhos os brasileiros, menor o gosto pela leitura. De acordo com a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada no ano passado, que ouviu 5.012 pessoas no país, as crianças são as que mais leem e os idosos são os que menos passam tempo com as histórias. Para se ter uma ideia, os entrevistados com mais de 70 anos admitiram ler, em média, 1,3 livro por ano.

Além disso, segundo o estudo pelo Observatório do Livro e da Leitura, dois em cada três leitores se recordam dos pais ou adultos envolvidos com livros em casa quando ainda eram crianças.

Na mesma proporção, quem não tem essa lembrança da infância também não desenvolveu o hábito. No perfil também fica claro a importância do maior poder aquisitivo entre os leitores. Quase 80% deles têm formação e ganham mais de 10 salários mínimos. Nada menos que 75% da classe A e 74% da classe B disseram ter hábito da leitura.

Preço alto
Robson Coelho Tinoco, doutor em literatura brasileira e professor do Departamento de Teoria Literária e Literatura da Universidade de Brasília, lembra que, comparado ao preço de um litro de leite, ao de 10 pãezinhos franceses e até mesmo ao valor do salário mínimo, um livro custa caro, ainda que seja alta a produção nacional.

“Para se ter uma ideia, em 1998 gastou-se por volta de US$ 1,81 bilhão de dólares na aquisição de livros, com 20% desse montante sendo feito por governos municipais, estaduais e federal; em 2000, gastou-se US$ 2,06 bilhões na aquisição de 334 milhões de livros, com 40% de compras governamentais”, cita.

Professor só receberá 14º se nota de aluno melhorar

Publicação: 08/06/2009 08:21 Atualização: 08/06/2009 08:26
Ainda é cedo para dizer quem dos 41 mil servidores vai ganhar o 14º salário em dezembro deste ano na rede pública de ensino, mas as cartas já estão marcadas. O resultado do Sistema de Avaliação de Desempenho das Instituições Educacionais do Distrito Federal (Siade) servirá de base para que professores, diretores e funcionários administrativos recebam o Pró-mérito, nome dado ao abono a ser pago aos servidores que conseguirem melhorar o desempenho dos alunos em sala de aula. Além da evolução nas notas de cada escola nas provas de ciências, português e matemática, também serão avaliados outros dois critérios do Siade: queda nos índices de repetência e de evasão escolar. Esses números também já foram definidos a partir da comparação dos censos escolares de 2007 e 2008.

Os professores e diretores do Centro de Ensino Pipiripau II, por exemplo, devem receber o dinheiro. Além de ter se destacado nas avaliações dos estudantes no Siade, a escola conseguiu reduzir o conjunto repetência/evasão de 40% em 2007 para menos de 10% no ano passado.

Em 2010, além do abono, a avaliação será utilizada como critério na eleição para diretores de escola. Quem não melhorar nesses três quesitos ficará impedido de concorrer à reeleição. “O compromisso assinado pelos gestores após a eleição direta dizia claramente que as metas de bom desempenho deveriam ser cumpridas”, observa o secretário de Educação do DF, José Luiz Valente. Segundo ele, a única exigência do governador José Roberto Arruda é que cada escola seja comparada com ela mesma para evitar injustiças.

Na prática, quer dizer que o resultado de cada escola no Siade (veja o resultado completo no site www.correiobraziliense.com.br) deste ano só pode ser comparado com a última avaliação feita pela mesma escola. No caso de instituições de ensino fundamental, a comparação será com as notas do Prova Brasil, do Ministério da Educação (MEC). Quem melhorar recebe o 14º.

É o caso do Centro de Ensino Fundamental Caseb, na Asa Sul. No Prova Brasil de 2007, a nota foi de 249 em matemática, em uma escala que vai até 500. No Siade do GDF, o colégio ficou com 253 pontos. Já no caso do Centro de Ensino Fundamental Polivalente será necessário observar outros índices. Nos dois exames, a nota foi praticamente a mesma em português e em matemática, 257 e 280 pontos, respectivamente.

Para as escolas de ensino médio, a comparação será com o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), também do MEC. A partir de 2010, o parâmetro será sempre feito com o Siade do ano anterior. A próxima rodada de avaliações do GDF nas escolas começa em outubro para definição das notas referentes a 2010.

Exceções
No caso de alguma instituição não ter sido avaliada no Prova Brasil ou no Saeb, um outro critério será criado pela comissão que trabalha na regulamentação da lei do 14º salário. É esse grupo da Secretaria de Educação que irá definir também o valor a ser pago. Até agora, a principal proposta prevê o pagamento de um salário integral.

O Sindicato dos Professores (Sinpro) será convidado a participar da regulamentação da lei, que deve estar pronta em, no máximo, dois meses. No entanto, a entidade é contra o decreto. “O 14º favorece apenas uma minoria dos professores e cria uma competição entre os alunos e docentes”, argumenta Antônio Lisboa, diretor do Sinpro. De acordo com ele, será recomendada à categoria na assembleia que ocorre amanhã a votação pela devolução do dinheiro, no caso dos profissionais que receberem o salário extra.

De acordo com o secretário de Educação, os servidores que atualmente estão nas regionais de Ensino e na sede da secretaria também terão direito ao extra no fim do ano. Mas, nesses casos, o pagamento dependerá do desempenho das escolas do DF, e não do próprio esforço. O 14º salário só será concedido aos que trabalham nas diretorias regionais de ensino se pelo menos 70% das instituições vinculadas a essas regionais alcançarem os índices previstos.

Moradores da Casa do Estudante da UnB reclamam da situação das moradias

Publicação: 08/06/2009 17:09 Atualização: 08/06/2009 17:29
Cerca de 30 alunos que vivem na Casa do Estudante Universitário da Universidade de Brasília (CEU) aguardam reunião com o reitor da UnB, José Geraldo de Sousa Junior, para apresentar uma pauta de reclamações sobre as condições do CEU. Os alunos estão em assembléia na sala de Atos, na reitoria da universidade, aguardando audiência com José Geraldo.

Entre as reivindicações está a reforma do alojamento, aumento da segurança e melhora do transporte no local. Os estudantes também querem ter mais participação nas decisões sobre o CEU. O reitor informou que está aberto ao diálogo e que vai receber os alunos.